Categoria: Informativo

22 de janeiro de 2024

Fadiga, cansaço… Você acha que é tudo a mesma coisa? Pois acredite, há muita diferença. É importante entender como identificar adequadamente cada um dos problemas, já que eles requerem cuidados específicos para garantir uma melhor qualidade de vida. É mais provável que você sinta fadiga se tiver uma doença física ou mental. E as mulheres são mais afetadas que os homens. Saiba mais!

  • O cansaço é um sintoma físico ou mental que está diretamente relacionado ao esforço realizado ao longo do dia. É aquela sensação de desconforto que você sente quando realiza uma atividade física muito intensa ou tem um dia muito corrido no trabalho.
  • Já a fadiga é a sensação de estar cansado o tempo todo. É diferente da sensação de sonolência que você sente na hora de dormir ou do cansaço após o exercício ou de uma madrugada trabalhando ou em uma festa mais agitada. A fadiga pode ser física (no seu corpo) ou psicológica (na sua mente).

A fadiga pode causar uma ampla gama de sintomas, como:

  • Físico: cansaço crônico ou sonolência, dores de cabeça, tontura, dor, músculos doloridos ou fracos, coordenação motora prejudicada, perda de apetite, comprometimento do sistema imunológico;
  • Menta

Posted in Blog, Informativo by Administradora - Nilde Soares | Tags: , , , ,
22 de janeiro de 2024

Meu nome é Danielle Assenço, sou formada em engenharia, tenho 38 anos, sou casada e moro em São Paulo. Percebi os primeiros sintomas depois que passei por um quiropraxista por causa de uma escoliose severa. Já não conseguia mais andar ou beber água por conta da torção na coluna. Sai do terapeuta andando e sem dor, mas logo vieram os tremores. No início eram leves e no pescoço. Quase imperceptíveis, inclusive para mim. Depois de uns 10 anos, os tremores se intensificaram. Passei a perceber que tremia que as pessoas estavam me olhando com estranheza e que por vezes me perguntavam se eu estava passando mal. Comecei a buscar tratamento com neurologistas que não eram especialistas em distúrbios de movimento e no máximo me pediam ressonância magnética da cabeça e coluna. Cheguei a fazer tratamento alopáticos com medicação para Parkinson e epilepsia, mas obviamente só passava mal. Em 2016, descobri que era distônica através de uma eletroneuromiografia na AACD. O diagnóstico demorou muito! Tenho tremores desde 1995 e só soube que os tremores tinham nome 21 anos depois. Nessa época, consegui um médico especialista em distúrbios do movimento e comecei a fazer os exames e a aplicar a toxina botulínica. Senti uma melhora significativa logo de cara. Infelizmente, de novembro do ano passado (2019) pra cá, a doença evoluiu rapidamente para os braços, mãos, tr