Categoria: Blog

22 de janeiro de 2024

A dor crônica pode ser tão brutal que às vezes nos perguntamos se vale a pena sair da cama. Eu tenho vivido com dor crônica de um distúrbio neurológico do movimento chamado distonia, por quase 20 anos. Isso faz com que eu faça uma alusão do valentão que pega as crianças no pátio da escola todos os dias. Como o valentão, a dor crônica não segue nenhuma regra e, depois de várias surras, podemos perder nosso senso de identidade. Não é incomum sentir-se fraco e não tão digno quanto os outros ou tão digno quanto antes. Para piorar as coisas, muitas vezes batemos em nós mesmos se não estamos à altura de nossos antigos eus. Este é um desafio enorme para muitos de nós com dor crônica para superar, mas devemos acabar com esta tortura pessoal. A dor crônica nos bate o suficiente sem que nós aumentemos. Isso pode ser uma surpresa, mas de muitas maneiras, acho que somos mais fortes do que antes da dor crônica entrar em nossas vidas. Se você lida com a dor crônica, provavelmente tem sido um dos maiores desafios da sua vida, assim como a minha. É preciso uma pessoa especial para lidar com tudo o que fazemos e perseveramos todos os dias. Se continuarmos a levantar-nos todas as manhãs e tentarmos ganhar uma vida por nós mesmos, com o melhor de nossa capacidade, dadas as circunstâncias, estamos fazen

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1 22 de janeiro de 2024

neurociência da dança é um campo de pesquisa relativamente novo, mas em rápido crescimento. Nos últimos meses, uma variedade de novos estudos e uma dissertação baseada em artigos sobre a neurociência da dança foram publicados. Essas descobertas nos ajudam a entender melhor por que dançamos e como a dança envolve e muda o cérebro humano. Em 11 de maio, Hanna Poikonen, da Unidade de Pesquisa do Cérebro Cognitivo da Universidade de Helsinque está defendendo sua tese de doutorado, Dance on Cortex – ERPs e Sincronia de Fase em Dançarinos e Músicos durante um Dance Piece Contemporâneo. Este trabalho acrescenta novos insights para o florescente campo de estudo da“ neurociência da dança” e apresenta métodos de pesquisa potencialmente revolucionários que podem ter aplicações clínicas. Para sua dissertação, Poikonen desenvolveu novas maneiras

Posted in Blog, Informativo, Noticia, Pesquisa, Pesquisas, Reportagem, tratamento, Tratamentos Alternativos by Administradora - Nilde Soares
1 22 de janeiro de 2024
A Eletroconvulsoterapia (ECT) é um tratamento extremamente eficaz e seguro, indicado para alguns tipos de depressão. Geralmente é utilizado quando as medicações não surtiram efeito ou quando há excesso de efeitos colaterais das mesmas. Outras circunstâncias incluem gestação (pois muitas medicações podem fazer mal para o embrião/feto), ou quando há algum tipo de risco iminente para o paciente (ideação suicida, por exemplo). A ECT promove disparos rítmicos cerebrais autolimitados. Com isso, ocorre um equilíbrio nos neurotransmissores como a serotonina, dopamina, noradrenalina e glutamato, responsáveis por propagar os impulsos nervosos do cérebro e manter o bem-estar. Esta reação cerebral, que é monitorada durante o tratamento por meio de Eletroencefalografia (EEG), dura alguns segundos e é fundamental para o efeito terapêutico. A eletricidade é apenas um meio utilizado para isso. Geralmente são realizadas duas a três sessões por semana, até que haja uma melhora do quadro. Em média, são necessárias de 6 a 12 sessões, sendo que o número exato de aplicações é definido pelo psiquiatr

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