
When I saw that Nilde Soares, president of Distonia Saúde got an exhibition about dystonia here in São Paulo, which is perhaps the first in the world in a Subw
Dando, continuidade ao mês de Conscientização da Distonia no Brasil, hoje no Instagram, teremos uma Live super importante sobre o Protocolo para o Paciente Com Distonia fazer DBS (DBS (Deep Brain Stimulation – tradução literal em inglês), ou Estimulação Cerebral Profunda, com a neurologista Dra. Sara Casagrande Já prepare suas perguntas e mande para nós.
Hoje, as 19h!
Link do Instagram do @distonia_saude.oficial: https://www.instagram.com/distonia_saude.oficial/?hl=pt-br #doencasneuromusculares #4FPraViver #vidasraras #todospelosraros
O ano era 1961 e o pianista João Carlos Martins, aos 20 anos, já tinha feito sua estréia internacional -muito bem sucedida, aliás. Mas havia algo que o incomodava: ele não conseguia controlar muito bem a mão direita. Confidenciou a questão a um amigo, que sugeriu que João procurasse outro pianista, o americano Leon Fleisher, que estava no auge da forma, aos 32 anos. João, famoso por sua interpretação da obra de Bach, tomou aulas particulares com Fleisher, que o ajudou a driblar o problema. A fórmula consistia em exercícios fortes e lentos e relaxamento do antebraço a cada nota tocada. Funcionou bem, por um tempo. Três anos depois, quase uma ironia: Fleisher estava com um problema semelhante. Estava com o anelar e o mindinho da mão direita encurvados. Quando João tinha 30 anos e, Fleisher, 42, houve um reencontro. Foi a vez de o brasileiro ensinar seus truques para o americano. Mas a doença, a distonia focal tarefa-específica, sempre volta, e, no fim, vence. “É possível enganar o cérebro, mas não dura para sempre”, diz João, hoje com 80 anos. Fleisher, morto em 2020, aos 92, dá