Distúrbios do movimento são condições neurológicas que afetam a velocidade, controle, qualidade e destreza dos movimentos do corpo. Os sintomas podem incluir tremores, movimentos involuntários e lentificação ou exacerbação dos movimentos. Essas condições são frequentemente debilitantes e progressivas, limitando a qualidade de vida de seus portadores. O tremor essencial é o mais frequente dos distúrbios do movimento, tem origem familiar, e se apresenta na forma de um tremor rítmico. Ocorre mais frequentemente nas mãos, especialmente quando o portador tenta realizar alguma atividade como segurar um copo de água ou escrever. O tratamento do tremor essencial é indicado nos casos em que há comprometimento das atividades diárias ou do trabalho.

Tremor dos braços; tremor das mãos; tremor cinético; tremor intencional; tremor postural; tremor na mão. É um tipo de movimento em que a pessoa treme involuntariamente. Isto significa que a pessoa se agita sem a intenção de fazer. O tremor é geralmente mais perceptível nas mãos e nos braços, mas pode afetar qualquer parte do corpo (até mesmo a cabeça ou a voz). Existem três tipos principais de tremores:

•  Tremores de descanso ou estáticos: são tremores que ocorrem quando os músculos estão em repouso. O tremor pode desaparecer ou tornar-se menos perceptível quando se movem os músculos envolvidos.
• Tremores cinéticos e intencionais: tremores que ocorrem no final de um movimento intencional (com intenção), como escrever, apertar um botão ou alcançar um objeto. O tremor geralmente desaparece enquanto a parte do corpo afetada está em repouso.
• Tremores posturais (ortostáticos) ou de ação: ocorrem quando se está a segurar a mão ou a perna numa determinada posição durante um período de tempo contra a gravidade. Isso pode acontecer quando se está a escrever, a estender os braços ou ao ficar de pé dire

 Exame de imagem mostra atividade cerebral de pessoas em estado vegetativo, Se confirmado, o estudo pode mudar o prognóstico de muitos pacientes com dano neurológico

Quando uma pessoa machuca a cabeça e sofre um trauma severo, é fundamental determinar, o mais rápido possível, seu nível de consciência e de função cerebral. Essa detecção vai garantir o processo de reabilitação adequado. Porém, estudos indicam que as avaliações tradicionais feitas à beira do leito costumam induzir ao erro, prejudicando as chances de recuperação. Agora, uma pesquisa publicada na revista Brain, mostra que dois exames não-invasivos — a ressonância magnética funcional e o eletroencefalograma — podem indicar, com alto índice de acurácia, o real estado do paciente.