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22 de janeiro de 2024

Embora a distonia não tenha cura, existem vários tratamentos disponíveis para se encontrar “alívio” para os sintomas.

Opções de Tratamento para a Distonia:

  • Injeções de medicação, esse tratamento envolve a injeção de medicações diretamente nos músculos afetados.
  • Terapias com Fármacos, existem muitos medicamentos que são comumente usados para se tratar a distonia. Nenhum fármaco funciona para todas as pessoas, e várias experiências com medicamentos podem ser necessárias para se determinar qual o mais apropriado para você. A maior parte dos medicamentos usados para se tratar a distonia, agem afetando os químicos neurotransmissores no sistema nervoso, os quais executam as instruções do cérebro para o movimento muscular e o controle do movimento.1

Rizotomia e Palidotomia

Cirurgias como a rizotomia e a palidotomia envolvem a destruição ou remoção de certas partes do cérebro (palidotomia) ou o corte de nervos na medula espinhal(rizotomia).

Terapia de Estimulação Cerebral Profunda (Deep Brain Stimulation – DBS) para D

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22 de janeiro de 2024

Atrofia Muscular

A atrofia muscular ocorre quando os músculos enfraquecem. A principal razão para esse enfraquecimento é a falta de atividade física. Isso pode acontecer quando uma doença ou lesão dificulta ou impossibilita a movimentação de um braço ou uma perna. Pode haver perda de massa muscular quando um dos membros parece menor do que o outro (mas não mais curto). É bom fazer um exame físico para determinar a causa dessa perda. O médico determinará também o tratamento a ser feito. Em alguns casos, o enfraquecimento muscular pode ser revertido com dieta adequada, exercícios ou fisioterapia.

Torção Muscular

Devido ao desequilíbrio entre mecanismos inibitórios e excitatórios nas distonias, provavelmente reduzindo a inibição, ocasionará aumento da excitabilidade no córtex motor primário, o que poderia explicar a excessiva contração muscular tônica, involuntária, que caracteriza semiologicamente e gera a distonia. Ocorre nesta dificuldade em focalizar os comandos musculares durante a realização de um movimento voluntário, ocasionando consequente recrutamento de músculos não desejados, utilizando-se assim os músculos antagonistas, os sinergistas posturais ou outros distantes. Este fenômeno de overflow e a contração podem ser devido a alte

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22 de janeiro de 2024
As causas mais comuns de distonias são as causas genéticas, em crianças e adolescentes, enquanto nos adultos normalmente ela é esporádica (e focal). O gene que está mais frequentemente relacionado às causas genéticas é o DYT1, mas existem outros como DYT4, DYT5 e DYT6, que também são causas conhecidas de distonias ou distonias-plus (aquelas onde ocorre a distonia mais outra manifestação neurológica, por exemplo, parkinsonismo, como na distonia associada à mutação no gene DYT5). Cabe lembrar que as distonias também podem ser adquiridas, no contexto, por exemplo de doenças cerebrovasculares, ou podem ser de origem metabólica, por exemplo, na doença de Wilson, em que o metabolismo do cobre está alterado e a impregnação deste elemento no cérebro pode provocar distonia (ou parkinsonismo). Causas menos comuns seriam aquelas relacionadas a outras doenças genéticas nas quais a distonia é apenas um dentre os múltiplos outros sinais e sintomas encontrados. Por exemplo, diversas doenças neurodegenerativas raras podem cursas com distonia: ataxias espinocerebelares, neurodegeneração por acúmulo de ferro cerebral e parkinsonismos atípico

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